Cine Especial – Jude Law

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Jude Law é considerado um dos melhores atores ingleses da atualidade, colecionador de atuações ricas e variadas no cinema e no teatro. Há pouco voltou aos palcos para estrelar o papel-título na produção de Donmar Warehouse de “Hamlet”, de Shakespeare, primeiro no West End, depois repetindo o papel na Broadway.

No cinema, a primeira vez que chamou a atenção da crítica foi com sua atuação como o amante de Oscar Wilde, lorde Alfred Douglas, no filme de 1997, “Wilde”, pelo qual recebeu um Evening Standard British Film Award. Continuou recebendo aclamação internacional pelo trabalho no filme de Anthony Minghella, “O Talentoso Ripley”. Sua atuação como o predestinado garoto de ouro Dickie Greenleaf valeu indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro, além do BAFTA de Melhor Ator Coadjuvante.

Jude Law

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Law mais tarde recebeu indicações para o Oscar, o Globo de Ouro e o BAFTA como Melhor Ator por sua atuação no épico da Guerra Civil americana de 2003, “Cold Mountain”, também dirigido por Minghella. Ainda recebeu uma indicação ao Globo de Ouro pelo papel no filme de Steven Spielberg, “A I. – Inteligência Artificial”.

Em 2004, estrelou cinco filmes diferentes, incluindo dois pelos quais dividiu as honras com o elenco: o aclamado drama de Mike Nichols, “Closer – Perto Demais”, com Julia Roberts, Clive Owen e Natalie Portman, com quem recebeu o prêmio de Melhor Elenco do National Board of Review; e o filme de Martin Scorsese, “O Aviador”, pelo qual dividiu uma indicação ao prêmio Screen Actors Guild de Melhor Desempenho de Elenco. No mesmo ano, estrelou “Alfie – O Sedutor”, fazendo o papel-título sob a direção de Charles Shyer; trabalhou no filme de David O. Russell, “Huckabees – A Vida é uma Comédia”; e “Capitão Sky e o Mundo de Amanhã”, que ele também produziu. Além disso, emprestou a voz a “Desventuras em Série”.

Jude Law em “O Amor Não Tira Férias”

Entre seus muitos créditos ainda estão o filme de Terry Gilliam, “O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus”; o de Kenneth Branagh, “Um Jogo de Vida ou Morte”, que ele também produziu; o primeiro filme em inglês de Wong Kar Wai, “Um Beijo Roubado”; a comédia romântica de Nancy Meyers, “O Amor Não Tira Férias”, com Cameron Diaz, Kate Winslet e Jack Black; “Invasão de Domicílio”, que o levou novamente a trabalhar com Anthony Minghella; o filme de Sam Mendes, “Estrada para Perdição”, com Tom Hanks e Paul Newman; o de Jean-Jacques Annaud, “Círculo de Fogo”; o de David Cronenberg, “eXistenZ”; o de Clint Eastwood, “Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal”; e “Gattaca – Experiência Genética”, que marcou sua estréia no cinema americano.

Law começou a carreira no teatro, com o National Youth Theatre, aos 12 anos. Em 1994, ele criou o papel de Michael na peça de Jean Cocteau, “Les Parents Terribles”, pelo que foi indicado para o Prêmio Ian Charleson de Revelação. A peça foi renomeada “Indiscretions” quando foi para a Broadway, tendo Law recebido uma indicação ao Tony de Melhor Ator Coadjuvante. No palco atuou também em “Tis Pity She’s a Whore”, no Young Vic Theatre, em Londres, e teve sua atuação aclamada no papel-título da peça de Christopher Marlowe, “Dr. Fausto”, ambas dirigidas por David Lan. Recentemente, esteve envolvido com os esforços para levantar fundos para uma grande reforma do Young Vic Theatre.

Jude Law em “Um Jogo de Vida ou Morte”

Em 2007, a Academia Francesa concedeu-lhe o Prêmio César d’Honneur em reconhecimento à sua contribuição ao cinema, e o governo da França o nomeou Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres por suas realizações no campo artístico.

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Comentários

  1. Nossa ele é muito lindo e talentoso. Adorei sua participação em Cold Mountain, um dos meus filmes favoritos. O tema principal sobre a guerra civil é maravilhoso, recentemente pude vê-lo novamente no Cinemax, já assisti muitas vezes.

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