Foto: Guilherme Cavalli |
Guilherme presenciou a cerimônia pela primeira vez em dezembro do ano passado, quando produziu as imagens que, inicialmente, seriam apenas um presente para o casal Sawidi e Durkwa Xakriabá. “Fiquei uma semana entendendo como acontecia o ritual e captando as imagens”, conta. Algum tempo depois, o documentarista voltou para Minas para gravar os depoimentos dos indígenas.
Foto: Edgar Correa |
Para o futuro, ele reserva surpresas. Não sabe ainda se vai continuar produzindo, mas garante que a paixão pela sétima arte é eterna. “Não sei se vem novas coisas por aí, mas acho que sempre tem a opção de trazer temáticas marginais para a sociedade com o cinema”, afirma. Ele explica que o tema surgiu em um dos debates de pauta na redação da Agência de Notícias UniCEUB. Guilherme gostou tanto do assunto que direcionou-o para o tema de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).